Matéria Estado de Minas - Clínica Naicce

Confira a matéria da Clínica Naicce, cliente Acolá, que saiu no Jornal Estado de Minas sobre Ecocardiografia Fetal.

MATÉRIA ESTADO DE MINAS : Ecocardiografia Fetal


Um simples exame pode mudar a vida de uma criança que ainda está na barriga da mãe. É a ecocardiografia fetal, ultrassom capaz de detectar no pequeno coração qualquer tipo de cardiopatia congênita, a principal causa de má-formação intrauterina. De mil bebês que nascem em todo o mundo, cerca de seis são portadores de alguma doença cardíaca e precisam ser operados logo depois do parto, daí a importância do diagnóstico precoce.
Médicos tentam incluir a ecocardiografia fetal na lista de exames obrigatórios do pré-natal de todas as gestantes. O ideal é que ela seja feita entre a 21ª e a 32ª semanas. “Por enquanto, a recomendação é só para aquelas que têm algum fator de risco”, explica a cardiologista Cristiane Nunes Martins. Incluem-se nesse grupo mulheres com diabetes, lúpus ou rubéola, com histórico de doença cardíaca na família, que consomem álcool em excesso, fazem uso de droga ou têm mais de 40 anos. “O problema é que 80% das grávidas não têm nenhuma indicação para realizar o exame e, na grande maioria das vezes, a gente encontra as cardiopatias congênitas em mulher jovem, que não tem histórico familiar, que não tem nenhuma dessas doenças”, lamenta a especialista.
É o caso da fisioterapeuta Cintya Nascimento Cortilio, de 36 anos. Ela não fez o exame quando estava grávida de Lorena, de 4, e nem faria na segunda gestação não fosse o olho clínico do médico que descobriu um problema cardíaco no bebê durante um ultrassom normal. Três semanas depois, o diagnóstico se confirmou com a ecocardiografia fetal. Benjamin nasceria com transposição dos grandes vasos, ou seja, a artéria aorta e a artéria pulmonar estavam invertidas. “Foi o momento mais difícil da nossa vida”, desabafa o marido de Cintya, o aeroviário Alex Cortilio, de 36. “Ninguém está preparado para receber uma notícia dessas. Você começa as e perguntar um monte de coisas e acha que é o responsável, principalmente eu, que fumava na época. Depois você fica perdido esse sente muito sozinho.” Longe da família – o casal é de São Paulo e há três anos se mudou para Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte –,a situação era ainda mais complicada. Nem Cintya nem Alex sabiam explicar para os parentes qual era a doença do filho e a angústia só aumentava. Até que eles foram apresentados à equipe médica que acompanharia ocaso. A partir daí, os pais de Benjamin, hoje com quase dois meses, sentiram-se verdadeiramente amparados.

Clique aqui e confira a matéria na íntegra.

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